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sexta-feira, 27 de julho de 2012

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Dilma diz que não vai interferir



Em visita ao Centro de Mídia da Record, rede detentora dos direitos de transmissão da Olimpíada para a TV aberta brasileira, a presidente Dilma Rousseff disse ontem a dirigentes doPRB e da Igreja Universal que não vai interferir na disputa entre candidatos de partidos da base aliada em São Paulo. A sigla, por sua vez, reiterou apoio ao governo, dias depois de o presidente nacional da sigla, Marcos Pereira, ter encontrado o candidato tucano a prefeito, José Serra.A presidente ficou cerca de duas horas no Centro de Imprensa Internacional em Londres, onde a TV brasileira está instalada. Além do presidente da emissora, Alexandre
Raposo, receberam Dilma o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal e proprietário da Record, e Pereira, que também é presidente de Relações Institucionais da empresa. Também acompanharam o encontro os ministros Aldo Rebelo (Esporte) e Helena Chagas (Comunicação Social). Depois de falar com jornalistas e ex-atletas que vão comentar os jogos, Dilma se reuniu a portas fechadas com os dirigentes da Record e do PRB.
Na conversa, disse a Macedo e a Pereira que não vai interferir na disputa entre candidatos de partidos aliados no primeiro turno da eleição paulistana. Serra tem liderado as pesquisas, seguido de perto pelo candidato do PRB, Celso Russomanno, ambos acima dos 25% de intenção de voto. O ex-ministro Fernando Haddad (PT) e o peemedebista Gabriel Chalita têm menos de 10%. Segundo participantes do encontro, Dilma afirmou que, se o segundo turno for disputado entre Serra e um candidato de partido da base governista, vai declarar apoio de forma mais explícita ao aliado.
Na semana passada, Serra se encontrou com o dirigente do PRB na casa do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), como noticiou o jornal O Estado de S. Paulo. O tucano e Russomanno confirmaram a reunião, disseram que não foi firmado um pacto, mas o ex-governador explicou que "está implícito: se você conversa com alguém, não há disposição de agressões recíprocas"
Após a reunião com Dilma, Raposo explicou que a presidente quis saber detalhes da operação de transmissão. "A presidente insistiu na necessidade de que possamos aprender com a experiência em Londres para depois ser usada no Rio de Janeiro em 2016", afirmou o presidente da Record.

Fonte: Jornal de Brasília
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