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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

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Entrevista com jogador Kaká

O meia-atacante Kaká topou o desafio lançado pela repórter Lia Lehr e respondeu às perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM. Leia mais respostas do jogador de futebol.


(Luiz Fernando Francisco, Itajaí – SC) – O que você menos gosta no mundo do futebol?

Kaká – O que eu menos gosto é a violência nos estádios. É muito bom poder ver famílias, crianças, jovens e idosos nos estádios. E a violência faz com que as pessoas se afastem desse espetáculo que é um jogo de futebol.


(Kamila Silvestre, Campo Grande – MS) – Como você conheceu sua mulher?

Kaká – Através dos nossos pais, que se conheceram antes. Depois trocamos telefone e começamos a nos comunicar, ficamos amigos e passamos a namorar.


(Alinne Gontijo, por e-mail) – Gostaria de saber se pelo fato de você não se envolver em escândalos nem se preocupar mais com a fama do que com a carreira (diferentemente de outros jogadores famoso), mas comprometido com seus ideais, com Deus e com sua família, se faz a diferença na sua vida profissional?

Kaká – Faz muita diferença para mim ser fiel aos meus valores. Não permitir que nada roube aquilo que é a minha certeza e convicção. Isso faz com que eu seja sempre muito focado na minha profissão. Quando você é feliz na vida pessoal, consegue com mais facilidade ter bons resultados na vida profissional.


(Ricardo Sousa, por e-mail) – Que profissão seguiria se não fosse jogador?

Kaká – Seria engenheiro como o meu pai.


(Beatriz da Costa, Rio de Janeiro – RJ) – Você se sente realizado profissionalmente?

Kaká – Me sinto muito realizado, mas não satisfeito. Acredito que tenha muita coisa para conquistar ainda, ou melhor, dobrar tudo aquilo que já foi conquistado.


(Adriana Lais, Contagem – MG) – O que você acha das kakazetes do Brasil?

Kaká – Tenho um carinho muito especial por elas, porque a grande maioria torce pelo meu sucesso, e pelo sucesso da minha família.


(Sabrina Marques , Paulista – PE) – Já sofreu algum tipo de preconceito, perseguição ou até mesmo provação no mundo futebolístico, pelo fato de ser evangélico?

Kaká – Nenhuma. Até porque hoje são muitos os atletas que são evangélicos. E sempre fui muito respeitado, porque também respeito muito a todos.


(Marcos da Rocha, Santos Dumont – MG) – O que o casamento mudou em sua vida?

Kaká – O casamento me fez crescer bastante, amadurecer em muitas áreas da minha vida. Sempre acreditei que o casamento é uma grande bênção e tenho vivido isso hoje na minha casa.


(Antônio Marques, Ouro Preto – MG) – Quando você era solteiro, seus amigos faziam muitas brincadeiras pelo fato de você ser virgem? Como encarava isso?

Kaká – Sempre havia brincadeiras em relação a isso, mas não era uma coisa que me incomodava, pois eu tinha certeza e convicção do que a virgindade até o casamento representaria para minha vida espiritual e para minha família. Tenho certeza de que quem ama consegue esperar.


(Paula Luciana de Andrade, São Bernardo do Campo – SP) – Qual foi o momento mais marcante de sua carreira?

Kaká – Os momentos mais marcantes foram as minhas grandes conquistas, como a Copa do Mundo em 2002, pois eu era o caçula daquela seleção, com apenas 20 anos, e isso foi demais para mim. A conquista da Copa da Europa, em 2007, e do Mundial da FIFA, no mesmo ano, também. E, claro, os prêmios individuais, como a Bola de Ouro e o prêmio de Melhor Jogador do Mundo pela FIFA (2007).


(Ana Lúcia Mendes, São Paulo – SP) – Quais são seus objetivos profissionais? E pessoais?

Kaká – Eu vivo de metas e objetivos. Os próximos, a curto prazo, são fazer 100 gols com a camisa do Milan (faltam 6), conquistar a Copa das Confederações com a Seleção Brasileira e a classificação para a Copa do Mundo o mais rápido possível. Na vida pessoal, desejo conseguir transmitir para meu filho nossos valores de vida.


(Márcio Figueira Souto, Itapira – SP) – Quem são seus ídolos na profissão?

Kaká – Meu grande exemplo como jogador sempre foi o Raí. Quando eu estava crescendo nas categorias de base do São Paulo, o Raí era o grande nome do time naquela época e, por jogar na mesmo posição que ele, eu sempre queria ser o Raí na hora de jogar bola com os meus amigos.


(Núria A. Mendes, São Caetano do Sul – SP) – Há quantos anos está fora do Brasil e do que sente saudade?

Kaká – Saí do Brasil em agosto de 2003. Do que eu mais sinto saudade são os amigos e parentes. Mas tem uma saudade que é difícil de explicar, que é a saudade da terra, de falar a língua em todo lugar, das comidas, do povo.


(Priscila Noronha, Salvador – BA) – O que faz nas horas vagas?

Kaká – Gosto de fazer coisas com minha família, viajar, sair para conhecer outros lugares, brincar com meu filho, levá-lo para passear e sair para jantar com os amigos.


(Átila Mathias, Rio de Janeiro – RJ) – Tem alguma intenção de um dia voltar a jogar no Brasil, a exemplo de Ronaldo e Adriano, mesmo sabendo que aqui os salários são menores?

Kaká – Quando o jogador volta para o Brasil ele sabe que é uma outra realidade econômica e profissional. A curto e médio prazo não tenho a intenção de voltar. Talvez em um futuro mais distante.


(Leonardo C. Ferreira, São Paulo – SP) – É comum vermos jogadores xingarem e até brigarem em campo, mas você está sempre tranquilo. Nunca perde a paciência?

Kaká – Às vezes acontece. Durante o jogo, os nervos estão à flor da pele, mas acho que consegui desenvolver o domínio próprio de uma forma que consigo me controlar.


(Billy Bob, Fortaleza – CE) – Pretende deixar o futebol um dia e virar pastor?

Kaká – O que eu gosto é de transmitir para as pessoas aquilo que Deus tem feito na minha vida e que pode fazer na vida delas também. Hoje faço isso através do futebol. Quem sabe, um dia eu possa fazer isso através de um altar e uma igreja, pois eu gosto muito de estudar a Bíblia e conhecer sempre mais do poder Dele. Um dia, se Deus quiser, serei também pastor.


Fonte: portal ICDV.com.br

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